domingo, 28 de setembro de 2008

MUSEU DE ARTE ERÓTICA ROMEO ZANCHETT - MAERZ

Escultura de Romeo Zanchett,
base para idealização da logo do MAERZ


O MAERZ - Museu de Arte Erótica Romeo Zanchett - é o primeiro Museu de Arte Erótica da cidade do Rio de Janeiro. Ele surgiu por iniciativa do artista plástico Nicéas Romeo Zanchett, que ampliou e transformou seu atelier em museu particular, abrigando as obras originais do artista.

Este é apenas a semente de um grandioso projeto artístico e cultural da Cidade Maravilhosa.


O LOCAL

O local fica junto a um belíssimo bosque de 5.000 m2 com gramado, lago artificial e centenas de plantas e árvores de origem nativa desta região turística (Maciço da Pedra Branca).

As árvores foram plantadas pelo artista há 17 anos. As principais são pau-brasil, ipê, angico, mangueira, fruta-pão, cajá-manga, pitangueira, bambu, goiabeira, acerola, amoreira, tamarindos, etc, que garantem o banquete diário de milhares de pássaros e pequenos animais da fauna nativa de Vargem Grande.

O ESPAÇO CULTURAL

A segunda etapa do projeto é o Espaço Cultural junto ao Museu. Já estão sendo construídos vários ateliês para reunir num mesmo local artistas de talentos reconhecidos.

Os visitantes terão contato direto com os artistas nos ateliês e assim poderão conhecer o local de trabalho do seu artista preferido e adquirir obras sem custo de intermediários.

ARTESANATO

O Espaço Cultural contará também com artesãos trabalhando e expondo.

A BIBLIOTECA

O espaço cultural terá também uma biblioteca com o acervo do artista que poderá ser visitado e consultado.
ASSOCIAÇÃO DE ARTISTAS PLÁSTICOS

O local terá também a sede oficial de associação dos artistas plásticos, com auditório para reuniões, dotado de centro de informática para divulgação dos eventos, administração dos sites e negócios dos artistas e comercialização de arte via internet.

BUTIQUE

A partir de setembro de 2008, entrará em funcionamento a butique do Museu com reproduções de esculturas e pinturas eróticas de diversos artistas nacionais e internacionais, a preços populares.

O objetivo é a democratização da Arte Erótica que sempre esteve restrita a afortunados que podiam pagar.

PRETENSÃO

Pretendemos que este espaço seja o incubador de grandes projetos culturais e artísticos como a Semana de Arte Carioca e o Museu Virtual Pintores do Rio, que já contam com o apoio do Prefeito e do Secretário de Turismo do Rio de Janeiro.

Sonhamos e certamente realizaremos o objetivo de tornar a região das Vargens num grande pólo cultural e artístico da Cidade do Rio de Janeiro.

saiba mais em http://www.maerz.com.br/

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Polêmica sobre arte erótica de John Lennon é esclarecida

Uma série de litografias de John Lennon, que continham cenas sexuais do músico e sua mulher, Yoko Ono, não foram proibidas pela justiça britânica por temor de que isso afetasse outras coleções de arte, como a da rainha Elizabeth II.

Assim parecem sugerir documentos oficiais guardados nos Arquivos Nacionais de Kew (sudoeste de Londres) e divulgados hoje, terça-feira.

Os relatórios esclarecem o famoso caso de 1970, quando oito trabalhos originais do componente do The Beatles foram exibidos numa galeria da rua New Bond, em Londres, foram apreendidos pela polícia em virtude das leis vigentes contra a obscenidade.

O galerista, Eugene Schuster, foi acusado ante a justiça de violar uma norma do século XIX, a chamada Lei da Polícia Metropolitana de 1839, o que facilitou que, no final, o caso fosse arquivado por razões técnicas.

Outros documentos do mesmo caso divulgados há dois anos mostraram que as obras de Lennon da exposição "Bag One" não eram grande coisa e simplesmente não foram exibidas devido à fama de seu autor, como reconheceu o próprio galerista.

Para o detetive Frederick Luff, então responsável da brigada de publicações obscenas na Scotland Yard, as obras que representavam a vida sexual de Lennon e Ono não eram mais que "o trabalho de uma mente doente".

Os novos papéis oficiais trouxeram mais luz sobre o caso, pois incluem a carta de um artista, Fuller de Maidstone, às autoridades britânicas na qual são expressos os temores do mundo artístico.

"Se o tema supõe a base de um processo, então será a primeira das muitas iniciativas que seu departamento terá que enfrentar: há milhares de gravuras de Rembrandt que mostram atos sexuais, nomeando apenas uma obra que figura em coleções do Estado e privadas", escreveu.

"O que ocorrer com as litografias de Lennon provocará que colecionadores de todo o mundo estudem o resultado com interesse; por isso sei, Vossa Majestade a rainha tem trabalhos bastante eróticos de Fragonard", apontou o artista.

A carta de Fuller foi levada em conta, pois recebeu uma resposta de um dos responsáveis da procuradoria, na qual se assinalava que seus temores estavam sendo considerados.

Finalmente o caso foi arquivado, entre outras razões, pelo magistrado entender que uma galeria não era "um lugar público" e que não supunha nenhuma "moléstia" para os transeuntes, segundo os termos que estabelecia a lei do século XIX.

Outro dos documentos divulgados demonstra o mal-estar que isso causou num dos responsáveis da procuradoria, Kenneth Horn, que considerou que o arquivamento deveu-se ao fato de o galerista ter sido processado com uma lei inadequada, algo decidido no último minuto.

"Se o processo tivesse ocorrido de acordo com a Lei de Publicações Obscenas, teria havido mais oportunidades de sucesso", escreveu Horn.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Leques

Os leques foram usados por muitas senhoritas na Europa dos séculos XVII e XVIII. Esse objeto se tornou indispensável na arte de flertar. Servia de escudo para evitar reconhecimento ou encerrar uma conversa; cobria rubores ou sua ausência; barrava mãos errantes; podia esconder um decote audacioso, ou ser abaixado, deixando à vista seios suficientemente atraentes para incomodar um pretendente e, naturalmente, o ato de abanar fazia circular o ar. As danças com leque foram populares por muito séculos entre as dançarinas orientais, que os usavam para proteger seus corpos nus quando atuavam no palco. Eles foram introduzidos nos Estados Unidos nos anos 30.

Fonte: Love, Brenda, Enciclopédia de Práticas Sexuais, Editora
Gryphus, 1997, pg 156.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

BRRR...QUE FRIO QUE NADA

Ciclistas tiram a roupa e pedalam
pela liberdade sem carro























Pura atitude e um pouco de coragem
.













Foi um verdadeiro
happening!

































C
elebrar a liberdade sem carro, e sem roupa. Foi isso que parte de um grupo de 300 ciclistas participantes de uma bicicletada fizeram ao pedalar no Centro de Curitiba, nesta segunda-feira (22), para chamar a atenção durante o Dia Mundial sem Carro.

Mesmo com o frio e os termômetros marcando 15°C na capital, alguns ciclistas tiraram a roupa durante o ato, chamado de Bicicletada, e pedalaram completamente nus. O objetivo era mostrar que os carros prendem as pessoas.

Um participante do evento e professor de filosofia, Jorge Brand, conta que pedalar é um sinônimo de liberdade e ficar sem roupa é a melhor maneira de vivenciar isto.

"A utilização de veículos é um paradigma que nos prende. A gasolina é um veneno para nós e o meio ambiente", conta o filósofo.















A bicicletada teve início às 18h30 na reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR), seguiu pelas ruas do Centro e causou congestionamento nas principais vias, pois começou no horário de pico da capital.

Brand conta que os manifestantes entregaram à prefeitura de Curitiba um documento sobre a ciclomobilidade. “Queremos que as bicicletas tenham mais espaço em nossa cidade”, finaliza o professor.

O evento acabou com uma comemoração no pátio do estacionamento do Museu Oscar Nyemeier (MON), por volta das 20h30, no Centro Cívico.













As fotos são do Lineu













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domingo, 21 de setembro de 2008

CHEGAMOS

Este blog é um espaço informal para publicarmos, notícias, curiosidades, tudo o que estiver relacionado a arte, erotismo, literatura, sexo, fotografia e comportamento.

Faz parte do projeto www.erosarteliteratura.com