segunda-feira, 20 de outubro de 2008

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domingo, 19 de outubro de 2008

CASTIDADE SÓ FEMININA? CONFIRA !

CERTA VEZ ALGUÉM VEZ ALGUÉM ESCREVEU QUE O CINTO DE CASTIDADE ERA PARA MANTER AS "VIRTUDES" FEMININAS. CABE AQUI ALGUMAS OBSERVAÇÕES...

Um dos mitos que os cercam é o de que teriam sido usados pela primeira vez pelos cruzados em suas mulheres, porém não há qualquer evidência da existência de nenhum cinto de castidade antes do século XV, durante o Renascimento, ou seja, um século depois das cruzadas.

A mais antiga referência ao que poderia ser um cinto de castidade na civilização ocidental é um livro, de cerca de 1400, que descreve a tecnologia militar da época, e inclui um desenho acompanhado do texto em latim: "Est florentinarum hoc bracile dominarum ferreum et durum ab antea sic reseratum." ("Isto são uns calções de ferro das mulheres Florentinas que são fechados à frente."). Algo desconfortável e pesado.

Em 1889, um coleccionador de antiguidades alemão, A. M. Pachinger, de Linz, na Áustria encontrou umem uma tumba um esqueleto de uma mulher sepultada no século XVI usando semelhante estrovenga.

No Museu de Cluny, em Paris estiveram expostos dois cintos, um supostamente teria sido usado por Catarina de Médicis e o outro por Ana de Áustria, rainha de França.


Lá pelos anos de 1700, a masturbação era tida, pela medicina, como causadora de doenças e assim encontramos em jornais de medicina da época, exemplos de cintos de castidade e de outros instrumentos semelhantes que visavam prevenir a masturbação das crianças e adolescentes. Será?













quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Livros de Flávio Braga


SADE EM SODOMA
de Flávio Braga


Páginas - 160


Volume 1 da Coleção Placere.

Considerado um livro maldito, Os 120 dias de Sodoma revela uma orgia, com o prazo estipulado pelo título, em que a elite da nobreza, do clero e das forças armadas exercem a libertinagem mais desbragada. Partindo desta narrativa, Flávio Braga dá voz, em Sade em Sodoma, a dois personagens, testemunhas de tudo o que se passou na ocasião: o homem responsável pela segurança do "evento" e uma cafetina contratada para contar suas memórias profissionais. Os relatos de tudo o que se passou num castelo próximo à fronteira da França são impressionantes.






EU, CASANOVA, CONFESSO
de Flávio Braga


Páginas - 192


Volume 2 da Coleção Placere.

Antes de abandonar a riqueza de prazeres, Giacomo Girolamo Casanova, o mais célebre sedutor que se conhece, resolveu confessar-se. Ora, o fato é de enorme valor para Flávio Braga, que nos mostra outro Casanova, tão libertino quanto o primeiro, porém mais realista. Atao padre, ele relata com detalhes picantes seus segredos amorosos. O leitor acompanha as aventuras amorais como um documento de época: o testamento dos libertinos.








ENQUANTO PETRÔNIO MORRE
de Flávio Braga


Páginas - 160


Volume 3 da Coleção Placere.

Vítima de intrigas palacianas, Petrônio suicidou-se. Porém, deixou como legado para a história o romance Satíricon, que serve de base para Flávio Braga recriar o dia em que o autor morre. Retratando uma Roma de embates entre gladiadores e escravos e libertinagem em casas de banho, ENQUANTO PETRÔNIO MORRE conduz o leitor aos diversos níveis da sociedade na Antiguidade, quando o valor da vida e dos prazeres estava muito ligado ao poder total das elites.








UM LANÇAMENTO



sábado, 11 de outubro de 2008

Cantora Melissa Etheridge se casará com a namorada





A cantora americana Melissa Etheridge, 47, se casará legalmente com a namorada Tammy Lynn Michaels, 33, revelou a artista no espaço televisivo "Extra".

"Sim, temos quatro filhos e estamos tentando encontrar o momento adequado para fazê-lo", comentou a roqueira ao ser perguntada sobre se tinha pensado em se casar com a namorada na Califórnia, segundo o site do programa.

O casal trocou votos matrimoniais em 2004 durante uma cerimônia em Malibu (Califórnia), mas então as uniões de fato ainda não eram legais nesse Estado.

A Corte Suprema estadual declarou inconstitucionais, em 15 de maio, as leis que proibiam o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

No entanto, vários grupos conservadores de caráter religioso coletaram milhões de assinaturas para apoiar uma iniciativa que modifique a Constituição da Califórnia e declare inconstitucionais as uniões matrimoniais homossexuais.

A medida será votada legalmente no pleito de novembro, coincidindo com as eleições presidenciais.

Etheridge, popular por canções como "Come to My Window" ou "I'm the Only One", é uma das celebridades que admitiu publicamente sua homossexualidade.

Ren Wicks





































(1911 - 1997?)

Ren Wicks
foi um artista faz tudo, com uma carreira que incluiu NASA no seu curriculo e ainda selos postais, mas para ele existiam dois temas em particular: asas e mulheres. Durante a 2a Guerra Mundial, ele trabalhava para a Lockheed contribuindo com sua arte desenhando caças e bombardeiros qusados em campanhas de publicidade e nos manuais piloto. Durante o mesmo período, Howard Hughes fez cartazes para filmes da RKO e o mais famoso foi para Jane Russell em The Outlaw. Foi lustrador para a revista Esquire, Redbook, Saturday Evening Post, Coronet. e criou anúncios para Kotex, Edwards café, e empresas de roupas de banho. Fez várias carteiras e agendas para Cassinos na década de 1960 (Harrah's, Harolds Club).


E POR FIM UM AVIÃO ENTRE TANTOS AVIÕES

Walter Bird
























































































































































Walter Bird
(1903-1969),
Fotógrafo

Nos primeiros anos da sua carreira Bird trabalhado principalmente com publicidade e comissões retratos de atores, que foram publicadas em revistas como a Tatler e Teatro Mundial. Ele publicou vários livros sobre fotografia incluindo Eves sem Leaves (1940), que se provou popular com as tropas britânicas durante a Segunda Guerra Mundial. Com a morte de Walter Stoneman Bird, em 1958, assumiu seu cargo como fotógrafo-chefe para a empresa J. Russell& Sons . Bird foi fotógrafo oficial para o National Photographic Record, que tinha sido iniciada pela National Portrait Gallery em 1917 para registrar os mais importantes e influentes cidadãos.

PEDRO CARDOSO INCORPORA AGOSTINHO

No elenco de "Todo Mundo Tem Problemas Sexuais", de Domingos de Oliveira, o ator Pedro Cardoso aproveitou a primeira sessão do filme, anteontem, no Festival do Rio, para fazer um discurso antinudez no cinema e na TV.

A pedido de Cardoso, o filme não contém cenas de nudez, embora tenha o sexo como tema. "Minha tese: a nudez impede a comédia e o próprio ato de representar. Quando estou nu, sou sempre eu a estar nu, e nunca o personagem."

O ator disse que, nas mãos das "empresas que exploram a comunicação em massa", a nudez, que fora "uma conquista contra excessos da repressão à vida sexual", tornou-se "apenas um modo de atrair público".

Apontou "conivência de escritores e diretores --alguns deles, em algum momento, verdadeiros artistas; outros, nunca!".

Cardoso disse que "é sobre as atrizes que a opressão da pornografia é exercida com maior violência". E afirmou que "é freqüente que cineastas de primeiro filme exibam a amigos, em sessões privê, cenas ousadas que conseguiram arrancar de determinada atriz" e indagou: "Até quando, nós, atores, atenderemos ao voyeurismo e a disfunção sexual de diretores e roteiristas, que nos impingem essas cenas macabras?".

Cardoso citou ter feito "algumas pequenas cenas de nudez parcial" e disse que sentiu-se "muito mal" com a experiência. "Tirar a roupa não é uma exigência do ofício de ator, e sim da indústria da pornografia." Ele afirmou ambicionar o dia "em que não teremos medo do YouTube e das sessões nostalgia do Canal Brasil".

O Canal Brasil exibe atualmente a pornochanchada "Os Bons Tempos Voltaram: Vamos Gozar Outra Vez" (1985), de Ivan Cardoso e John Herbert, com Cardoso no elenco.

Ao final do manifesto, o ator disse que o fato de namorar uma atriz acentuou sua preocupação com o tema, por ver a mulher que ama "ter que diariamente se defender no trabalho contra a pornografia reinante".

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Suzanne Ballivet














































































































































































































































De Suzanne Ballivet , de sua vida e origens, quase tudo permanece um mistério. Sabemos de que ela provavelmente viveu e trabalhou em Paris, entre 1930 a 1955.

Ballivet é uma das poucas mulheres artistas conhecidas por terem produzido trabalho erótico na primeira metade deste século.

Os livros Les Chansons de Bilitis (1943), Les Aventures du roi Pausole (1947), Gamiani (data desconhecida), La Vénus aux Fourrures (1954), são alguns dos que tiveram o seu trabalho de ilustradora porem é sem dúvida Initiation Amoureuse (1943), seu mais popular trabalho.

Jean Morisot

Artists give us ideas, dreams, inspirations, and fantasies:

Fotos ousadas de Martin Kovalik







































































































As questões relacionadas com erotismo, pornografia ou arte são sempre polémicas pela impossibilidade de traçar uma fronteira que as separe, em parte pelo facto de estarem intimamente relacionadas com a tolerância e vivência do próprio observador.

Poderá distinguir-se o erotismo da pornografia por meio da participação, ou não, do observador no espectáculo sexual. Na pornografia há uma participação por meio da excitação sexual ao passo que no erotismo mesmo que haja esse despertar do desejo não é esse o objectivo principal do material literário ou artístico mas sim solicitar uma cumplicidade à distância, visando basicamente um saber do querer, um conhecimento do desejo e do prazer que, no limite, constitui uma forma de prazer.

Martin Kovalik é outro fotógrafo que nos obriga ao mesmo exercício.